O pai do meu filho
Ontem à noite, na verdade já era madrugada, acordei com vontade do meu tradicional leitinho quente, que na preguiça não tomei antes de deitar.
Daí que, para driblar meu estômago, fiquei pensando num texto e na minha vontade de ter uma internet debaixo do travesseiro para pensar e escrever ao mesmo tempo. E então dormi, sem escrever nada, sem leite e cheia de idéias.
Ser Pai deve ser realmente uma coisa maravilhosa. E deve ser igual a ser Mãe. Pelo menos aqui em casa.
Nosso filho criou algumas divisões interessantes, por praticidade ou necessidade, não sei.
O primeiro papai que ele falou, saiu Papu e ficou. Aprimorado com o tempo, virou Papuzinho.
Desde sempre, toda vez que acorda de madrugada, chama "Papu". Na hora de tomar o "tete" quando vai dormir, quer "colinho da mamãe". Pra ajudar a limpar o bumbum é "Papu", mas se alguém tem que ser o mais lindo da casa, é a "mamãe", seguido do Fredy, nosso cachorro. E o Papu fica sendo o feião!
E neste nosso universo, do lindão, do mais ou menos e do feião, vejo um paizão tão legal, que comecei a chamá-lo de papai também.
Não tivemos ainda outro filho, mas direto do canil veio o Fredy, Nenê para os íntimos, que também adotou este paizão, mesmo sem ele querer, afinal aqui em casa, só eu é que acho que cachorro é gente. E o Nenê também impôs suas manias: 3 biscroks e um palito depois do jantar, seguido de um "agora vai fazer naninha". Sem isso, faz cara de pidão e nada de ir dormir.
E assim, nesse pedacinho da nossa rotina, quero fazer uma singela homenagem a este Homem que nasceu para ser Pai, que tem coração de Mãe e ama cachorrinhos (mas ainda não sabe).
Papai Papu: feliz Dia dos Pais!!!! Te amamos!! Au-au.
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